“Sou viciado em sexo virtual. Viro a noite em salas de bate-papo erótico, vídeos pornôs e stripteases. É uma forma de prazer que foge ao controle”, diz L.V., 35 anos. Ele é o que a medicina classifica como dependente de cibersexo. O transtorno, típico dos tempos atuais, pode resultar, na vida real, em anorexia sexual — falta de desejo, desinteresse por se relacionar e até mesmo impotência.